Quando a ternura
parece já do seu ofício fatigada,
e o sono, a mais incerta barca,
inda demora,
quando azuis irrompem
os teus olhos
e procuram
nos meus navegação segura,
é que eu te falo das palavras
desamparadas e desertas, Fonte:
propor.esccb.pt
pelo silêncio fascinadas. 19 de Janeiro de 1923- 13 de Junho de 2005
Eugénio de Andrade in Obscuro Domínio
Sempre bom reler o mestre José Fontinhas...ou deveria dizer Eugénio de Andrade?
ResponderEliminarQue bom também é voltar a ler-te :))
Beijinho
O nosso Eugénio
ResponderEliminarsempre
Sempre bom Eugénio Andrade...Espectacular....
ResponderEliminarCumprimentos
Vale muito ler esse autor.Linda poesia!beijos praianos,chica
ResponderEliminarPrecioso!
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