quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Diversão com periquitos

Depois de um dia , mais um dia, feito de desalentos, de sentires solidários para com os que nos aparecem nas notícias a dar conta do seu desemprego, das suas dificuldades, alguém me envia esta delícia:



Por breves momentos senti sossegar o meu desassossego.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Parabéns Selecção!

Prometi que jamais falaria de futebol, religião ou política no meu blogue... mas posso eventualmente abrir excepções.
Parabéns Selecção!

Fonte:http://desporto.sapo.pt

sábado, 16 de novembro de 2013

Não deve haver maior dor. Não deve haver maior sofrimento...


Está em câmara ardente uma miuda, antiga colega do meu filho mais velho.

Escrever este texto causa-me emoções contraditórias... por um lado, o desabafo, como se estivesse a pensar sozinha, dentro dos meus muros. Por outro lado, o pensar que os muros que me cercam são de vidro, daquele vidro frágil e transparente.

A ideia de morte resume-se em mim numa outra dimensão - saudade. A saudade, esse conceito tão nosso e de tão difícil tradução. Não voltar a ver. Não voltar a ouvir. Não voltar a abraçar.

Um dia, o padre Manuel disse que quando nascemos a mãe oferece-nos um berço...anos depois nós oferecemos-lhe um caixão. Doloroso será a mãe oferecer o berço e anos depois oferecer o caixão. Não deve haver maior dor. Não deve haver maior sofrimento...

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A postura do Professor ou a insustentável leveza das reorganizações impostas


Irritam-me as “leis de gabinete”. O real é imaginado e o que daí advém não pode ser considerado de grande utilidade, na prática pedagógica.
Muito se têm martirizado os teclados, num exercício de escrita que apenas engorda os currículos pessoais, no sentido de provocar ascensões desmedidas, numa Carreira que, bem vistas as coisas, não usufruiu da Modernidade. Num país em que as “modas” vão chegando com algumas décadas de atraso, urge deixar de lado a importância dos grandes pensadores de Decretos e partir para a realidade que no fundo, é tão somente, dolorosa.
Para quê reorganizar o que é uma total desorganização? É como pintar uma velha casa, tapando com tinta as rachaduras, e esperar que essa mesma tinta sirva de suporte na derrocada. Melhor seria demolir – cuidar dos alicerces (família) e construir com bons materiais (professores por vocação) para que a edificação seja segura enquanto abrigo para cidadãos em construção (alunos). 
Que faremos com programas que agridem a capacidade dos alunos? Estarão adequados às faixas etárias a que se destinam? Fica a questão, assim, como se fosse uma nuvem.
Não seria de bom tom aproveitar este espaço para continuar a divagar...possivelmente acabaria por produzir alguns insultos. Não o farei sobretudo por respeito a quantos fazem o favor de me ler...

quarta-feira, 6 de novembro de 2013